Lançamentos de Julho!
Débora estava prestes a viver o dia mais feliz de sua vida. Tudo estava pronto para o casamento perfeito com Felipe, o noivo mais lindo e fofo que alguém poderia ter. O apartamento estava arrumado, e todos os detalhes da lua de mel na Grécia, acertados. Até um novo emprego na redação de uma revista feminina a esperava na volta da viagem. Seria o começo de uma nova etapa de uma vida com a qual ela sempre sonhou. Na véspera da cerimônia, o noivo precisou ficar até mais tarde no escritório para resolver as últimas pendências, e ela resolveu fazer uma surpresa e aparecer sem avisar. Mas quem foi surpreendida foi ela: pegou Felipe em flagrante com a irmã do sócio, na situação mais comprometedora possível. O que fazer? Armar um escândalo e terminar tudo? Esquecer o que viu, casar e ser feliz para sempre? O que fazer quando se sente, ao mesmo tempo, um amor profundo e um ódio avassalador? Para Débora, a resposta é: criar um plano maluco para sair dessa situação e dar a volta por cima!
Não simplesmente por causa das laranjeiras enfileiradas dos dois lados da rua principal.
Nem apenas pelo sempre perfume de laranja madura. Tampouco pelas fumaças, fugidas dos tachos, que se exibiam à frente dos turistas, puxando os olhares para as janelas com legendas: Doce de Laranja. Não era por nada disso, mas existia mesmo uma estranha e mágica névoa alaranjada naquele lugar.”
E foi dentro dessa névoa alaranjada que Carolina e seu irmão Zezin viveram os desacontecimentos dos dias, junto com o filhote de dragão que tinha espírito de formiga, enquanto o quintal poderia virar um mar cheio de peixes e os garotos da escola voavam por dentro das histórias, puxados pelo colega que não se chamava Albano, até um céu de fundo do mar.
Neste livro estão narradas histórias de indivíduos que vivem com o vírus da AIDShoje, numa realidade “pós-coquetel”. São relatos que vêm entrelaçados com a história de evolução da própria doença, em suas nuances médicas, científicas, comportamentais e sociais.
“Este não é um livro de ficção, nem de fábulas. Traz casos reais e informações precisas, apresentadas por quem há décadas lida com um assunto-tabu – o médico infectologista Artur Timerman, neste caso com o respaldo da jornalista Naiara Magalhães. Com clareza e objetividade, os autores navegam pelo tempo, sem apelar para fórmulas mágicas, ou soluções místicas. Não oferecem promessas ilusórias, nem vendem otimismo irreal, mas sinalizam: ‘Boa parte do percurso que levará à cura da AIDS já foi cumprido. Se essa trajetória fosse uma maratona, poderíamos dizer que, dos 42 quilômetros da prova, falta agora um terço do trajeto. Conquistar a medalha é questão de reunir fôlego e pernas para mais uns 15 quilômetros de corrida’.”
Paulo Markun – Jornalista
Nesta narrativa gráfica pessoal e de rara pureza, por meio de um roteiro simples e de temas universais (o amor, a morte), Frederik Peeters conta sobre seu encontro e sua história com Cati, envolvendo o vírus ignóbil que entra em cena e muda tudo, e todas as emoções contraditórias que ele tem de aprender a gerenciar: amor, raiva, compaixão. Pílulas azuis nos permite acompanhar, sem nenhum vestígio de sentimentalismo, através de um prisma raramente (senão nunca) abordado, o cotidiano de uma relação cingida pelo HIV, sem deixar de lançar algumas verdades duras e surpreendentes sobre o assunto. Apesar da seriedade do tema, Pílulas azuisé uma obra cheia de leveza e humor. Não é à toa que é considerada por muitos a obra-prima de Frederik Peeters. Uma das mais belas histórias de amor já publicadas.
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Para saber mais sobre os lançamentos, acesse: Grupo Autêntica
Oi, tudo bom?! Conheci o blog agora e gostei bastante. Já estou seguindo o blog, o twitter e curtindo a fan-page. :)
ResponderExcluirPilulas Azuis parece ser uma obra prima <3 Quero muito ler *-*, rsrs
Abraços do Dan!
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