domingo, 30 de agosto de 2015

Divulgação: Chiado Editora

Confira alguns livros da Chiado!

As três novelas de A Comédia Mundana começam da mesma maneira: alguém vai operar. As personagens de Biajoni, que são dignas do melhor Bukowski, operam em nós da mesma maneira que as personagens nos romances de Henry Miller (mas como se fossem escritos por um Chandler brasileiro): expondo-se, abertas, em carne viva, como a ferida humana, carregadas de momentos viscerais e hilariantes.
João Tordo, autor de "Biografia Involuntária dos Amantes".

...A Comédia Mundana é um susto no bom sentido. Intrigante, divertido, obsceno. Você tem que ler para depois poder dizer: há um antes e um depois deste livro.
Edson Athayde, autor de "Jonas Vai Morrer".

...A escrita de Biajoni tem o vigor de nossos impulsos mais inconfessáveis: o tesão vira estilo literário e o sexo um exercício provocador e muito divertido.
Juan Pablo Vilallobos, autor de "Festa no Covil".





Um quase-policial de Edson Athayde

“Todas as novelas têm um novelo. Todos os crimes têm o seu repertório de culpas. Autores de folhetins, em específico, e criminosos, em geral, trapaceiam ao revelar sempre o que interessa, um truque para esconder o que importa. A dissimulação é o vento que sopra na vela desta galera, o combustível dessa nave. Entre se quiser, acomode-se num canto. A viagem não vai ser tranquila”.
“Neste surpreendente romance quase tudo o que parece não é”.

(Prefácio de Luís Osório)

Romance escrito no âmbito de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura.A história de “Jonas Vai Morrer” passa-se em Guimarães (ou Vimaranes, como era conhecida há mais de mil anos). Trata-se da mais histórica das cidades portuguesas, o chamado “berço do país”. Património Cultural da Humanidade, Guimarães foi, em 2012, Capital Europeia da Cultura. “Jonas Vai Morrer” foi escrito no âmbito de uma Residência Artística Literária desse evento. Além da trama cheia de mistérios e algum lirismo, esta obra revive nas suas páginas as ruas, praças, igrejas, bares, os tempos e os modos vimaranenses. Ambientado nos anos 80, “Jonas Vai Morrer” é um quase-policial, na definição do seu autor. Um livro que fala de crimes sem sangue à vista. Propõe um jogo onde a charada é descobrir quem é o algoz, quem é a vítima. Nesse labirinto, temos Pedro, um homem sem passado, o talvez louco 32, um caderno de memórias apócrifo e um enredo que nunca é o que parece ser.




O swing (troca de casais) é o ponto de partida para reflexões acerca de valores, comportamentos e modelos conjugais, sexuais e de gênero predominantes há séculos nas sociedades ocidentais, mas, atualmente, em crise profunda. O livro Swing: Eu, Tu… Eles é o resultado de dois anos e meio de pesquisa, trabalho de campo realizado em clubes de swing em Portugal e entrevistas com casais adeptos da prática.Trata-se de um livro que mostra diferentes reflexões e fenômenos socioculturais que influenciam diretamente a nossa maneira de lidar com aspectos da vida afetivo-sexual.










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Um comentário:

  1. Oi Luan
    Desses livros da editora me interessei por Jonas vai morrer.
    Mas confesso que nunca ouvi falar de nenhum deles.

    livrosvamosdevoralos.blogspot.com.br

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